As operadoras Vivo, Claro e TIM não foram cúmplices da espionagem da Abin, mas precisam melhorar a segurança de suas redes. A Abin explorou brechas em um sistema antigo de roaming para monitorar ilegalmente pessoas.
Vulnerabilidades antigas:
- O sistema SS7, usado para roaming, existe desde antes da internet e é vulnerável a ataques.
- As operadoras já estavam cientes das falhas e tomando medidas para corrigi-las.
Ação das operadoras:
- As operadoras negaram conhecimento da espionagem da Abin e implementaram medidas para bloquear acessos indevidos.
- A Anatel instaurou processos administrativos para apurar o caso e determinar se as operadoras agiram corretamente.
Falta de comunicação:
- As operadoras podem ter falhado em notificar a Anatel sobre as falhas de segurança.
- A Anatel também pode ter falhado em supervisionar as operadoras de forma mais rigorosa.
Lições aprendidas:
- É preciso atualizar os sistemas de telecomunicações para torná-los mais seguros.
- As operadoras precisam ser mais transparentes sobre as falhas de segurança e notificar as autoridades competentes.
- A Anatel precisa ser mais proativa na fiscalização das operadoras.
O que falta:
- A investigação da Polícia Federal precisa determinar os responsáveis pela espionagem.
- A Anatel precisa punir as operadoras caso sejam comprovadas falhas.
- O governo precisa criar mecanismos para evitar que a espionagem ilegal se repita.